Como acertar no tamanho certo do colchão?

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Não há nada mais desconfortável do que dormir em uma cama com colchão de tamanho errado! Para acertar na escolha, é preciso saber exatamente o tamanho da cama. Essa informação também é bastante útil na hora de comprar a roupa de cama perfeita.

Você sabia que existe várias tamanhos de cama e também de colchão? Além da tradicional cama de casal e solteiro, tem cama box, também de casal e solteiro. Mas ainda há outras variações, como a cama box king size e queen size. Que tal conhecê-las melhor? Prossiga com a leitura e descubra o tamanho de cada uma delas e acerte no seu colchão!

Tamanho da cama tradicional

Até algum tempo atrás, era fácil acertar na escolha do colchão. Afinal, existiam poucas opções de tamanho: solteiro ou casal. Atualmente, existem outros formatos além do padrão.

As medidas básicas, tomada por padrão pela fábrica de colchão são:

 

 

Existe ainda alguns modelos mais antigos, sendo eles 10cm menores:

 

 

Se a sua cama não se encaixa em nenhuma dessas medidas, talvez ela seja uma “cama de viúva”. Essa é uma versão entre a cama de solteiro e a cama de casal. O seu tamanho, geralmente é de 1,28m por 1,88m.

Para que o colchão fique  confortável, o ideal é que seja 2cm menor que a cama. Dessa forma ele se encaixa perfeitamente. É importante também que tenha um tamanho suficiente para que a pessoa possa deitar confortavelmente.

Tamanho da cama box

O sucesso dos últimos tempos é a cama box. Elas tendem a ser maiores, mesmo tendo o colchão box dos tamanhos padrões. Costumam ser mais altas, podendo ser conjugadas (cama e colchão juntos) ou separados (estrutura da cama é comprada separada do colchão).

A cama box de casal ocupa menos espaço que uma cama de casal tradicional, por exemplo. O mais legal é que muitos modelos possuem baús e gavetas, otimizando bastante o espaço.

Além dos tamanhos tradicionais, tem a cama box king size, a cama box queen size e ainda a cama box super king size. As medidas de cada uma são:

 

Dicas para escolher o colchão ideal

Primeiramente, é importante saber o tamanho exato do colchão. Outro ponto importante, principalmente para a cama box, é definir se ela será conjugada ou separada.

A cama box conjugada é boa, já que você terá apenas uma peça. Esse modelo permite que você possa utilizar a base como baú, tendo bastante espaço para armazenamento. Mas, não permite que você vire o colchão quando for necessário. E, se for trocá-lo, terá que trocar a cama inteira. Além disso, o lençol não encaixa corretamente.

Já a cama box separada, você terá que adquirir duas peças, mas terá liberdade de trocar apenas o colchão quando for necessário e ainda de conseguir colocar o lençol corretamente.

Outro ponto interessante é avaliar a altura do seu colchão. O colchão box tende a ser mais alto que os colchões de camas tradicionais. Isso não é um problema, mas lembre-se que o resultado será uma cama mais alta. Logo, as roupas de cama podem não ficar no tamanho certo. Nesse caso, é legal comprar um cobre leito ou edredom de tamanho maior, assim ele terá um caimento melhor em sua cama.

Opte pelas molas ensacadas

As molas ensacadas possuem maior durabilidade e ainda promovem o alinhamento da coluna durante o sono. Diferente dos colchões de espuma, ele suporta pesos diferentes e bem mais macio e confortável.

Basicamente, existem dois tipos de colchões com mola ensacada: o TriPower e o Pocket.

O TriPower, tem um sistema onde todas as molas são interligadas. É mais barato, já que é mais fácil de produzir. Entretanto, não é interessante para cama de casal, já que por ser interligada, uma pequena mexida de um lado, mexe com todo o colchão.

O Pocket é mais caro, pois cada mola é ensacada individualmente. O resultado é um colchão bem estruturado e, se o parceiro mexer, não irá acordar o outro.

Quais são os 5 países mais pobres do mundo? Veja aqui os índices

O mundo tem riqueza e recursos suficientes para garantir que toda a raça humana goze de um nível de vida básico. No entanto, as pessoas que vivem em países como a República Centro—Africana, O Burundi ou a República Democrática do Congo—os três mais pobres do mundo-continuam a viver numa pobreza desesperada.
A pobreza, disse o matemático Eli Khamarov, é como um castigo por um crime que não cometeu. Governos ditatoriais e corruptos podem transformar uma nação muito rica numa pobre. E assim faz uma história de colonização exploradora, estado de direito fraco, guerra e agitação social, condições climáticas severas ou vizinhos hostis e agressivos. Muitas vezes é difícil identificar uma única causa de pobreza a longo prazo, daí a razão pela qual os economistas se referem frequentemente a “ciclos” de pobreza. Por exemplo, um país endividado não poderá pagar boas escolas, e uma mão-de-obra pouco qualificada será menos capaz de resolver problemas e criar condições que atraiam Investimento Estrangeiro.
Infelizmente, não é surpreendente que todos os 10 países mais pobres do mundo se encontrem em África. Três deles estão na região do Sahel, onde secas persistentes e generalizadas causam escassez de alimentos e problemas médicos e sociais associados. Cinco deles estão sem litoral, o que os coloca numa desvantagem considerável em relação aos que têm acesso ao comércio marítimo. A descida dos preços das matérias-primas nos últimos anos torpedeou as suas melhores hipóteses de progresso. Todos experimentaram instabilidade política, eleições disputadas e conflitos étnicos ou religiosos.
O PIB per capita é a métrica padrão para medir o quão pobre ou rico uma determinada nação é comparado a outra. Para compensar as diferenças nos custos de vida e nas taxas de inflação, a paridade do poder de compra (PPC) avalia o poder de compra de um indivíduo num determinado país. A média atual nos 10 países mais pobres é de US $ 1.275 .
Os valores são expressos em Dólares internacionais correntes, refletindo as taxas de câmbio da moeda de um único ano (o ano em curso) e os ajustamentos das PPC. Fonte de dados: Fundo Monetário Internacional, base de dados World Economic Outlook, abril de 2019.

1. Madagáscar

Madagascar situa-se a 400 km da costa da África Oriental, sendo a quarta maior ilha do mundo. Conhecida pela sua espantosa vida selvagem, a florescente indústria turística não conseguiu tirar o país da pobreza. A maioria da população ainda está dependente da agricultura para sua subsistência, deixando a economia do país especialmente vulnerável a desastres relacionados com o clima. Desde que se tornou independente da França em 1960, Madagascar tem experimentado ataques de instabilidade política, golpes violentos e eleições disputadas.
Em 2013, a ex-ministra das Finanças Hery Rajaonarimampianina ganhou eleições livres e justas e, como presidente, fez da redução da pobreza e do desenvolvimento de infra-estruturas prioridades importantes.

2. Comoros

Depois de conquistar a independência da França em 1974, Comores passou por um longo período de instabilidade política que atrapalhou a atividade econômica e forçou muitos a deixar o país.
O atual presidente Azali Assoumani—que voltou ao poder pela terceira vez em 2016-introduziu uma série de reformas estruturais e programas de redução da pobreza. No entanto, a incerteza política persiste, as contas fiscais estão numa situação difícil e as grandes falhas de energia que tornam impossível a gestão de uma empresa são a norma.

3. Sudão

Sudão do Sul é a mais nova nação do mundo. Nasceu em 9 de julho de 2011, seis anos após o Acordo que terminou o conflito com o Sudão, A Guerra civil mais longa da África. No entanto, a violência continuou a devastar este estado sem terra de 12,5 milhões. Formado pelos 10 territórios do Sul do Sudão e lar de cerca de 60 grupos étnicos indígenas, um novo conflito eclodiu em 2013, quando o presidente Salva Kiir acusou seu ex-adjunto, o líder rebelde Riek Machar, de encenar um golpe. Como resultado, estima-se que cerca de 400.000 pessoas foram mortas em confrontos e mais de 4,3 milhões foram deslocadas.

4. Libéria

A república mais antiga da Libéria também se classificou entre as nações mais pobres por mais tempo. Embora o país tenha gozado de paz e estabilidade desde o fim da guerra civil em 2003, os seus governos não conseguiram resolver adequadamente os graves problemas sistémicos e os desafios estruturais. Para aumentar as dificuldades, este país de apenas 4,7 milhões lutou para recuperar do declínio dos preços das commodities e da grande epidemia de Ebola que atingiu a África Ocidental em 2014.

Conquistas do Bolsa Família até 2020 – Números atualizados

A desigualdade e a pobreza andam de mãos dadas no Brasil há décadas e até séculos, resultado de modelos de crescimento não inclusivos e de políticas sociais regressivas. Na segunda metade do século XX, o Brasil tem sido um dos países mais desiguais do mundo, com economistas cunhando expressões como “Belíndia – uma sociedade que consiste de uma pequena Bélgica de prosperidade em um mar de pobreza Indiana”.  Durante anos, os 60% mais pobres da população tinham apenas 4% da riqueza, enquanto os 20% mais ricos detinham 58% de todo o bolo.
Há dez anos este mês, o Presidente Lula lançou o inovador Programa Bolsa Família fomentando e coordenando espalhados iniciativas existentes em um simples e poderoso conceito: confiar as famílias pobres com pequenas transferências de dinheiro em troca de manter seus filhos na escola e participar de cuidados de saúde preventiva visitas. Os Pagamentos Bolsa Família são feitos somente a famílias que estão consideradas na linha da pobreza, e portanto, ganham menos de 2,5 salários mínimos per capita. Ao todo são mais de 1,2 milhões de pessoas beneficiadas até a edição do programa de 2020.

Os números do Bolsa Família – quais as conquistas?

O Bolsa Família foi recebido com considerável ceticismo. Afinal de contas, o Brasil era tradicionalmente um grande gastador nos setores sociais, com 22% do PIB gasto em educação, saúde, proteção social e segurança social.  Uma das imagens utilizadas pelos acadêmicos foi que atirar dinheiro de um helicóptero seria tão eficiente quanto chegar aos pobres, dada a frustração do Brasil com a falta de resultados.  Como poderia O Bolsa Família, com cerca de meio por cento do PIB, mudar este cenário sombrio?
Dez anos após a BF ter sido fundamental para ajudar o Brasil a reduzir para metade sua pobreza extrema – de 9,7 para 4,3% da população. Mais impressionante, e em contraste com outros países, a desigualdade de renda também caiu marcadamente, para um coeficiente de Gini de 0,527 uma redução impressionante de 15%. O BF agora atinge quase 14 milhões de lares-50 milhões de pessoas ou cerca de 1/4 da população, e é amplamente visto como uma história de sucesso global, um ponto de referência para a Política social em todo o mundo.
números do Bolsa Família
Igualmente importante, estudos qualitativos têm destacado como as transferências regulares de dinheiro do programa têm ajudado a promover a dignidade e a autonomia dos pobres. Isto aplica-se especialmente às mulheres, que representam mais de 90% dos beneficiários.
Além deste impacto imediato da pobreza, um segundo objetivo fundamental do Bolsa Família era quebrar a transmissão da pobreza dos pais para as crianças, aumentando as oportunidades para a nova geração através de melhores resultados em Educação e saúde. A avaliação dos progressos neste objetivo exige um acompanhamento a mais longo prazo, mas os resultados até agora têm sido muito promissores.
O Bolsa Família aumentou a frequência escolar e a progressão da nota.  Por exemplo, as hipóteses de uma menina de 15 anos estar na escola aumentaram 21%. Crianças e famílias estão mais bem preparadas para estudar e aproveitar oportunidades com mais visitas pré-natais, cobertura de imunização e redução da mortalidade infantil. A pobreza lança invariavelmente uma longa sombra sobre a próxima geração, mas estes resultados não deixam dúvidas de que o programa melhorou as perspectivas para gerações de crianças. Ao mesmo tempo, os receios acerca de consequências não intencionais, tais como possíveis incentivos ao trabalho reduzidos, não se materializaram. De fato, o aumento da renda do trabalho tem sido outro fator crítico na redução da pobreza e da desigualdade no Brasil durante este período.

Por que fazer pedagogia em 4 anos e não em 3 anos?

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Há pouco tempo atrás, havia instituições que ofereciam o curso de pedagogia com duração entre três a quatro anos. Porém, a partir da resolução CNE/CP nº 02/201, o curso precisa ter duração mínima de quatro anos. Essa obrigatoriedade serve tanto para a faculdade de pedagogia a distância quanto para a presencial. A resolução tem um prazo de quatro anos para ser aplicada, por isso, até agora ainda foi possível encontrar cursos de pedagogia com durações menores. Mas, a partir do próximo ano, a obrigatoriedade passa a valer e as instituições precisam se organizar para atender a essa demanda.

 

A mudança traz pontos positivos para os estudantes que terão acesso ao conhecimento por mais tempo. Assim, quando o curso de pedagogia for concluído, o aluno estará mais bem preparado para o mercado de trabalho, se sentindo mais seguro para ingressar como pedagogo em uma escola, instituição de ensino, hospital, empresa ou qualquer outro setor. Ou ainda, estará mais bem preparado para continuar a carreira acadêmica se especializando na área de seu interesse.

 

Em algumas instituições o curso de pedagogia pode chegar até a quatro anos e meio, a carga mínima exigida pelo Ministério da Educação (MEC) é de 3.200 horas, divididas da seguinte forma:

 

·         2.800 horas para desenvolver atividades em sala, além de pesquisas e atividades práticas. Estão inclusas também visitas em outras instituições;

·         300 horas exigidas para os estágios supervisionados obrigatórios;

·         100 horas dedicadas a iniciativa científica, além de extensão e monitorias.

 

Como essa alteração acontece tanto na faculdade de pedagogia a distância quanto na presencial, fica provado, que não há nenhuma perda de qualidade no formato EAD. Muito pelo contrário, além de seguir a mesma carga horária e qualidade de ensino, a faculdade de pedagogia a distância ainda possibilita algumas facilidades para os estudantes. Já que é possível estudar do conforto da sua casa ou nos intervalos do seu dia, sem deixar de lado o trabalho e as demais responsabilidades diárias.

 

Juntando o aumento da carga horária e a facilidade do EAD, esse é o melhor momento para você iniciar a faculdade de pedagogia a distância. Procure por uma instituição séria, com um time de professores de qualidade e poucos encontros presenciais, já que você optou pelo formato a distância. É importante também que a instituição ofereça o maior número de materiais de diferentes formatos, para que você possa escolher o que melhor se adequa a sua rotina e amplifique seu conhecimento de várias formas.

 

A pedagogia é uma área que está em crescimento, pois oferece uma grande gama de vagas no mercado de trabalho e opções para a profissão. Entre os pré-requisitos que fazem de um estudante um bom profissional está o bom contato com crianças, para que seja possível entendê-las e desenvolver formatos educativos que atendam as suas necessidades e tragam melhores opções para o seu futuro. Todo o resto, você pode e vai aprender durante o curso de pedagogia, assim como nos estágios obrigatórios e em todas as atividades desenvolvidas pelos professores e propostas pela instituição de ensino.

Frango na cerveja: conheça essa combinação

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Que tal fugir do óbvio e degustar a cerveja de maneira diferente? Uma excelente alternativa para isso é investir em comidas que combinam com cerveja, preparando pratos saborosos e diferenciados.

Um ótimo exemplo é o frango na cerveja. A bebida dá para a carne mais sabor, um aroma especial e maciez, resultando em um prato incrível para qualquer ocasião.

Quer apostar nessa ideia, mas não sabe como preparar frango na cerveja? Sem problemas: aqui, apresentamos sugestões de receitas simples de serem replicadas em casa. Confira, faça os pratos e se surpreenda com essa combinação!

 

Frango na cerveja com batata

 

– 1 quilo de coxa e sobrecoxa de frango;

– 240 ml de cerveja (pode ser substituída por chopp);

– 2 tabletes de caldo de frango;

– 200 ml de água;

– 4 dentes de alho amassados;

– 1 cebola picada;

– 4 batatas descascadas e picadas grosseiramente;

– Azeite, sal e pimenta do reino a gosto.

 

Modo de preparo: dissolva o caldo na água e reserve. Coloque o frango num refratário, acrescente o alho, cebola, sal, pimenta, azeite e caldo de frango. Mexa bem.

Depois, acrescente as batatas, tentando deixá-las imersas no tempero. Finalize jogando a cerveja sobre isso e leve ao forno preaquecido a 200 graus por cerca de uma hora e meia.

 

Frango na cerveja preta

 

– 10 sobrecoxas de frango sem pele;

– 2 latas de cerveja preta (pode ser substituída por chopp escuro);

– 2 sachês de tempero pronto para frango;

– 1 folha de louro;

– 1 cebola grande picada em rodelas;

– 3 dentes de alho amassados;

– Sal e pimenta do reino a gosto.

 

Modo de preparo: numa panela, coloque o frango, tempero pronto, pimenta, sal, louro e cerveja. Leve ao fogo alto até ferver, abaixe o fogo e acrescente a cebola e alho. Refogue e doure a cebola. Sirva o frango na cerveja preta com acompanhamentos como legumes e salada.