Social Media Brasil

Por fim, o inevitável aconteceu, e o que tinha que acontecer, aconteceu, digo, não é que ele diga em tom de calamidade e me tenha acontecido o pior que pode acontecer a uma pessoa, nããão, e ser um editor, não é tão ruim, de fato, há muitas pessoas que aspiram toda a sua vida para que esse momento chegue e ser editor é o máximo e o ideal de uma pessoa que trabalha criando conteúdos, mas, se você pensar, do ponto de vista de um escritor, talvez se seja uma grande calamidade chegar ao degrau e o posto de editor (editor-chefe), porque agora, em vez de escrever, se dedica a editar, corrigir e rever os outros, em vez de escrever.
Que escrever, era, no início, o que você queria fazer, só e apenas escrever.

Que, por certo, todos os meus amigos e conhecidos, congratulam-se e lhes parece super legal, por esse avanço na profissão e porque, além disso, adquiri um novo skill que posso somar meus realizações de menina aventureira, e por fim, eu posso colocar em minhas conquistas, o patch do EDITOR.

Mas de tudo isso, com certeza você pergunta o que mães é um editor?

Regra básica de toda a venda, é conhecer o seu consumidor.
E este princípio básico foi aplicado e replicado de forma massiva através de marketing e publicidade através dos anos, uma regra que te ajuda a saber como vender algo a alguém.
Mas óbvio, antes era muito difícil para o marketing e a publicidade nos conhecermos dessa forma tão personalizada às pessoas, e não foi até os anos 2000 que esse reconhecimento era praticamente impossível. Antes para as marcas de saber como se llamabas era difícil, mas mesmo assim, se as arrumado para conhecê-lo, para identificar o utilizador e para se diferenciar.
Então, se as grandes marcas procuravam este tipo de personalização e intimidade com seus clientes, com seus consumidores, imagine o que fazem os vendedores, com o seu grande desejo de obter uma venda ou uma comissão. E não estou desprezando o trabalho ou o poder de vender-lhes, é graças a eles, que as empresas podem conseguir o seu fim econômico que os mantém à tona neste competitivo e feroz campo.
Mas há que reconhecê-lo, os vendedores são capazes de ser com tal de vender, de tal forma que as vendas se transformou em uma ciência, em que essas pessoas são treinados rigorosamente na arte de vender, o convencimento e conhecer uma pessoa para compreender que é o que você precisa e saber o que é aquilo que você pode vender.
Então a primeira coisa que faz um vendedor depois de perguntar se precisa de ajuda, é conhecer o teu nome, porque isso desperta o seu interesse e faz com que você se involucres na conversa que tem um vendedor contigo.
Você imagina um vendedor que te diga “amigo vou vender isso”, com certeza haverá quem o faz e com certeza vai fazer para depois tirar-te o teu nome, mas, basicamente, o seu nome e que é o que você procura é a primeira informação que se retira um vendedor para aí sim, começar a traçar o caminho para a venda.

• Cinemex e Fazenda das Américas se reúnem para oferecer uma experiência única com a primeira sala de cinema 4D dentro de um parque temático
• A sala, abriu as suas portas no dia 11 de agosto
Para continuar fiel ao lema “Cidade e natureza em um só lugar” Fazenda Das Américas contará com uma sala Cinemex 4D dentro do parque, que permitirá às crianças aprender mais sobre o ambiente em que vivem, bem como fortalecer neles os valores familiares e sócio-culturais.
A partir do dia 11 de agosto, a sala Cinemex 4D abriu as suas portas a todos os visitantes do parque, para que possam desfrutar de um conteúdo que alimenta a sua imaginação através de uma experiência mais real, graças aos efeitos que podem entrar na projeção e sentir que estão no meio da ação.
Durante o primeiro semestre, serão expostos curtas-metragens da Disney Pixar Animation Studios e adaptados pela primeira vez a tecnologia 4D. As projeções iniciam com: Sanjay Super Equipe de Sanjay Patel, no mês de abertura, A primeira citação de Riley de Pete Docter e Josh Cooley e Piper de Alan Barillaro.
Com este novo pavilhão, Fazenda Das Américas mantém-se na vanguarda dos parques temáticos no México, ao mesmo tempo em que Cinemex leva a Magia do Cinema fora de seus complexos e oferece uma experiência de diversão, com conteúdos especiais para crianças e com a mesma qualidade, tecnologia e instalações que em uma sala 4D.
Carolina Domit, Diretora de Fazenda Das Américas compartilhou: “Estamos muito orgulhosos de ter concretizado este projecto, o que melhor do que ter como aliado a um dos maiores no setor de salas de cinema!”.
“Em Cinemex estamos focados em continuar a inovar para ampliar experiências de entretenimento que surpreendam, como é o caso desta sala, a primeira que instalamos dentro de um parque temático. Queremos que os adultos e crianças que não tiveram oportunidade de desfrutar do realismo, que traz a tecnologia 4D possam sentir a emoção de ser parte da ação em tela”, comentou Sandra Melgoza, vice-diretora de marketing de Cinemex.

A credibilidade nestes tempos é tudo, até mesmo para quando você vai dizer uma grande verdade que soa muito estúpida ou sem argumentos, tudo se baseia na credibilidade, é mais, podemos fazer um experimento, desses experimentos divertidos que não levam a lado nenhum, mas são altamente divertidos e você pode parar a dizer deve ter alguma carta no meio da rua, mas vestido com a imagem certa, vestido de Armani, dizendo nada, e as pessoas acreditam e não é que sejamos tolos por acreditarem deve ter alguma carta, mas que a imagem ajuda a projetar credibilidade, essa é a estratégia que se aplicam a muitos políticos.
Mas o que acontece quando fazemos o contrário, quando dizemos coisas que são verdades, mas não temos os elementos necessários para que o nosso interlocutor nos cria, que acontece quando ouvimos verdades absolutas e simples, que soam tão simples e estúpidas que não pode acreditar que isso seja verdade e se recusar a acreditar.
Bem, outro dia estava conversando com alguém, quando me surgiu uma pergunta, que não tinha nada que ver com a conversa, que não tinha nada que ver com a fonte, mas me surgiu uma dúvida e eu nunca renunciou a uma pergunta, será, porventura, a minha natureza curiosa, hummm, eu não acho, é a minha formação dos últimos anos em que sou um investigador de tudo, em que pergunto, agora, é nada mais do que parte da minha profissão perguntar, por isso eu nunca renunciou a uma pergunta, possa ser que desista, mas nunca renunciou a uma pergunta.
E nesse dia eu tinha que surgiu a dúvida de que significava ok, sempre uso essa palavra, sempre, repito, e por alguma estranha razão desconhecida em minha mente, ok significava ou veio de algo assim como oh right, que bom, eu sei que se usa para dizer que ESTA BEM, ou essa seria a tradução ou a inflexão que damos todos.
Mas ok, é uma palavra curiosa, por certo, sim, reparaste como podemos usar essa palavra tão curta, para dizer muitas coisas. Às vezes, pode ser uma boa onda, e como parte aceitável de uma conversa, mas muitas vezes usamos ok, de outra forma, daquelas vezes que você não quer seguir uma conversa ou não sabe o que responder, pois você aplica a politicamente correcta estratégia de dizer ” OK ” para tudo é mais, muitas pessoas usam OK, quando andam emputadas e só dizem para não fazer um escândalo em uma conversa.

Pois me soa a algo do mundo editorial, mas com o risco de cometer um erro, prefiro parecer boba e perguntar, o que é uma linha editorial?, mais vale aceitar que não sabe algo a andar inventando o que você acha que é ou o que você pensa que significa.
A linha editorial da publicação em termos simples são as diretrizes que tem uma revista, um jornal, e hoje até mesmo os blogs para gerar conteúdos, esta linha editorial é a que define a linguagem, a temática e a forma em que se abordam os fatos.
Que, por certo, e nada que ver com a linha editorial, quantas vezes você não teve uma dúvida genuína, embora seja básica e não você nunca se perguntou, eu acho que ao longo de uma vida, desde os jovens aos mais velhos, há sempre coisas que não sabemos e nos dá pena perguntar, como se fosse sempre preferível ficar calado com a dúvida antes que parecer bobagem, o mal de não perguntar para evitar olhar como idiota, é que quando definitivamente tem que falar desse tema, o não ter perguntado e ter fingido que sabia sobre algo faz com que você passe um mau bocado, quando você tem que seguir a conversa.
Embora já com os novos dispositivos móveis, os famosos celulares inteligentes, agora todos nós somos brilhantes e sabemos de qualquer tema, claro, se você tem rede 3G ou menos, há wi-fi.
Um celular com acesso à internet significa cultura, graças Google e Wikipédia, muito obrigado por me fazer mais uma lista em tempo real em qualquer lugar.
Que isso, fazemos todos, antes que parecer bobos, preferimos desligar do mundo real para rapidamente encontrar no mundo virtual, a informação que precisamos. Em tempos de internet ninguém é bobo, todos nós somos inteligentes e temos passado muito tempo estudando, lendo e cultivando a nossa mente, para uma conversa ler o que diz a Wikipédia ou de menos ter uma noção do que se conversou, porque imagine, admitir abertamente que não sabe algo está errado, ou seja, olá, jogue-se ao lixo por ignorante e, em seguida, por pobre por não ter um smartphone.

O que é isso da onda passivo-agressiva?, digo, como que se tornou moda não lhes parece, de ouvir essas duas palavras que descrevem uma forma de ser, pois basicamente são pessoas que te puxam leite mau, MUITO MAU leite, com frases, disfarçadas em boa onda.
Seguro-te-á mais familiar um exemplo, quantas vezes você não tem um “amigo”, se esta entre aspas a palavra amigo por óbvias razões, porque não entenderia de outra forma que alguém que te quer te diga comentários feitos com a única intenção de incomodá-lo ou fazer você se sentir. Atenção, mas esses não são amigos, são pessoas que te querem chupar a alegria e a vida lenta e dolorosamente, você diz algo que parece ser amigável, quando realmente tudo que eles querem é fazer-te sentir mal.
Este estranho comportamento é considerado um transtorno da personalidade, ÓBVIO QUE você TEM QUE ESTAR TRANSTORNADO para fazê-lo, digo, se você quiser joderle a vida de alguém de menos é direto e diga a essa pessoa:
Me merda
Me cai mal
Eu considero idiota

E fazia muito tempo que não tinha que fazer uma advertência dessas e dizer que este post é para classificação C, devido a que contém ofensas, digo, o que eu mais gostaria que tivesse conteúdo violento, cenas de sexo explícito, majaderías, esperem, essas se as tem, e todas essas coisas que têm dos conteúdos C, mas não, são apenas xingava e não são muitos, é mais, é apenas uma e é a velha expressão NÃO MAMES, uma expressão que certamente é muito usada, mas em algumas pessoas suscetíveis ou critério de baixo não podem compreender como tal, uma expressão de surpresa combinada com raiva e aborrecimento.
Eu acho que neste mundo há vezes que a única coisa que se pode responder é que NÃO MAMES, tão simples como isso, e todos o fazem, ou pelo menos mentalmente, já que alguns dizemos e muito em voz alta é outra coisa.
Bem, tendo feito o esclarecimento correspondente com a esperança de que pessoas sensíveis não entram para ler meus majaderías e me acusen com os meus pais ou a liga dos bons costumes, agora e graças a esse filtro estão aqui as pessoas que se concordam comigo, porque de verdade, às vezes me surpreendo pensando em dizer não mames, ou até mesmo dizendo em voz alta para mim ou qualquer outra pessoa, como uma reação de aborrecimento para alguma estupidez ou situação saiu de controle.
É, às vezes, quando você escuta alguém dizendo uma boa idiotice, só pode argumentar não mames, pare de dizer deve ter alguma carta, ou seja, imaginam dizer outra coisa com a mesma ênfase, não, eu acho que não existe outra frase que possa expressar melhor esse sentimento de “eu gosto do que estas bem idiota”, porque eu digo, bem se poderia dizer de forma própria e muito correta, “é a sério o que você está dizendo” e talvez seja o mesmo, mas o efeito está muito distante de ser igual, porque quando você diz de forma totalmente educada essa queixa, ninguém descasca ou se põe atenção, NINGUÉM, mas não mais diz enfaticamente não mames, pare de dizer deve ter alguma carta!, e você colhe o que você procura, que se deixe de dizer deve ter alguma carta ou da pessoa que o está fazendo refletir sobre o que diz ou faz.
Não sei porque, mas às vezes precisa de um pouco de grosseria para entender o que você está fazendo ou dizendo coisas tão absurdas que alguém teve que decírtelo, bem rude e seco “Yesica, não mames”, é, às vezes eu mesma me que eu digo, mas aqui teria que fazer uma inflexão e analisar porque essa frase tão curta pode ser mal interpretada, tanto que teve que derivar em expressões mais populares e A classificação como “horror”, eu digo, essa é a versão para crianças e adolescentes, já que os adultos dizemos “não mames”, jajajajajaja.
Às vezes, a única resposta ou reclamação para algo ou alguém, é não mames, líquida, por favor, só pensa em outra frase poderia dar tanto ênfase ou reclamar do que com outra coisa que não seja não mames, e acho que toda a polêmica é gerada a imagem mental de uma felação, que isso faz referência em um sentido estrito, mas também não mames, é usado para pessoas pendeja sem critério fazendo deve ter alguma carta ou tentando sair de magia.

Há um par de semanas atrás, eu encontrei nos trending topics do Twitter uma hashtag muito simpático e especial para mim, e eram Coisas que não lhe deve dizer a um escritor, mas é claro, o HT foi um pouco diferente e estava escrito em inglês TenThingsNotToSayToAWriter, cuja tradução seria 10 coisas que você não deve dizer a um escritor, e isso foi o que prendeu toda a minha atenção, algo difícil de conseguir nos dias de hoje, mas considerándome escritora, talvez não de ofício ou por estudos, mas se escritora de coração, tudo aquilo que tenha a ver com este ofício puxa meu interesse.
Essa foi a razão pela qual eu comecei a ler essas coisas inadequadas que atualmente se diz a essas pessoas que exercem a profissão de escrever, não como passatempo, mas realmente como uma profissão, e me deparei com cada coisa que não deveria dizer-se, já sabe, por uma questão de boas maneiras e respeito, no entanto se faz e é muito comum ouvir nesta profissão expressões do seguinte tipo:
“Sério, diga-me em que trabalha”
Talvez possa parecer incrível, que nestes tempos que existam escritores, especialmente quando vivemos em uma cultura visual, onde tudo o que consultamos, lemos e entendemos como entretenimento vem em formato de imagens, áudio e vídeo. Assim, sob esses parâmetros, é impossível de acreditar para muitas pessoas que existam pessoas que se dedicam a escrever como uma profissão e ganhar dinheiro com isso.
Além disso, não é tão comum encontrar-se com um escritor e/ou colunista e talvez a falta de crença em míticas estas pessoas é que são tão poucas e tão desconhecidas, que encontrar-te com alguém que escreva e viva isso é tão difícil como encontrar o homem das neves ou o homem-lobo americano.

Se você não está na minha agenda, de maneira nenhuma, acontece, e isso é absoluto e inflexível, se não está na minha agenda não vai passar nunca, ou melhor, eu não vou fazer isso nunca.
Vai soar meio mamão, mas a minha agenda existe por alguma coisa, e é que, antes dela, eu me perdia de muitas coisas, eventos, trabalho, entrevistas e atividades de lazer e profissionais que eu deveria fazer, a razão é que, encomendar a minha mente que coordena todas as minhas atividades, estivesse ao brinco de minhas citações acima e escrever, isso era um caos e, normalmente, o único que fazia naqueles dias, era o imediato ou o que eu me lembro, que geralmente era escrever.
Assim que, de resto, eventos e coisas de trabalho, eu me lembro quando as pessoas me falavam por telefone para perguntar-me onde estava e porque não chegava, e eu nem sei de que, nesse momento, deveria estar em outro lugar, realmente o perdia de vista, e nem saiba da que devia estar em lugar diferente da minha área de trabalho e fazer outra coisa senão estar escrevendo, por isso, ter uma agenda tinha sentido.

Ultimamente fala-se muito de muros, os muros que nos separam, nos dividem e nos afastar não só fisicamente, mas de forma cultural.
Muros por aqui e muros por lá, todos falamos sobre os muros, e mais os mexicanos, para reclamar e consternarnos porque estamos mais perto de construir um mais alto, quando, de fato, devemos pensar a forma de demoli-los.