Olha não poderia dizer que eu sou do tipo de pessoas que sempre se desquita, ou que eu aplico sempre aquela frase “o que faz a paga” sendo eu a distancia do carma, ah dizer a verdade eu acho que eu sou uma pessoa muito tranquila, que deixe ir as coisas, a menos é claro que me façam enchilar* muito, então se eu sou muito visceral, mas, sobretudo, impulsivo, mas de um modo intelectual, digamos que eu começo a dialogar de uma forma bastante racional para denegrir a inteligência de outra pessoa, mas isso só se você me enchilo e tem que ser um passo antes de desculpa a palavra *emputarme* quando passa normalmente me calou e eu vou sem opção C.
Eu sempre pensando em como eu disse anteriormente que não sou a distancia do karma e eu não tenho que colocar na balança a ordem da vida, mas no outro dia me vingue e aproveite muito, não penso em repeti-lo, mas vá que gozo fazer o meu plano malévolo e eu tive que esperar um tempo, mas vá como gozo desde o início e até o final de meu plano maligno.
Lhes direi como foi que eu me vingue de Abraão.
Abraão é um tipo calmo, com uma vida muito simples e rotineira, não posso dizer que seja uma má pessoa, mas o que posso dizer de alguém que mal conheço.
Mas ele é o tipo de pessoa que só posso tolerar 15 minutos, passado esse tempo, depois de 15 longos e tortuosos minutos onde só se queixa do seu trabalho, da sua mãe e de sua namorada, combinando idéias absurdas, sem sentido, com idéias misóginas, ACABO SEMPRE EMPUTADA, pensando insistentemente por que estou a escutá-la. É por isso que procuro sempre não ultrapassar os 10 minutos de conversa com Abraão, seja pela internet, por telefone e muito menos em pessoa O SAIBA. Lembro-me de uma vez, de uma das primeiras vezes em que passava o tempo com ele, eu estava a ponto de sair de seu carro no plano filme de ação, mas eu abstuve, me custou muito, mas alcançá-lo.
No fim, acho que eu a Abraão lhe devo de cair muito bem, por que apesar de meu caráter osco, rude e às vezes declaradamente rude com ele, continua comigo, acho que vai cair bem ou, pelo menos, quando estou dentro do meu limite de tolerância de 15 minutos o caio bem e é por isso que continua me lendo no meu blog, comigo pelo face, mandándome mensagens e, às vezes, por telefone.
Vocês saberão que muitas marcas e eventos me dar passes para que eu os ofereça através do meu blog ou nas revistas, e ele tem estado sempre nelas, ganhando um par de prêmios.
Pois bem, sempre que temos encerramento da promoção sou eu que tem que levá-lo para os vencedores seus prêmios, ingressos, livros, o que quer que seja, e sempre o lugar é o mesmo: Praça da Universidade na frente do Krispy Kreme às 4 horas da noite, todos os sábados, e COMO SEMPRE as pessoas me deixa esperando e nunca cobrar nada, mesmo que sejam de ingressos para o Metallica até a frente, simplesmente as pessoas não vão. Se há suas exceções, e há pessoas que usam seu presente, mas a regra é que sempre me ficar à espera de pessoas que nunca chega, a princípio era muito tolerante e esperava por cerca de 30 minutos agora 10 e bye.
Mas sendo o vencedor de uma pessoa que você conhece, você espera que tenha outro tipo de atenção para com o senhor, e que se você está esperando pelo menos te ligar para avisá-lo ou, em último caso, te enviei uma mensagem desculpando-se, pois, Abraão acabava lembrando que eu havia plantado duas horas depois, muitas vezes.
O que eu podia fazer para enviar uma clara mensagem de que o tempo das pessoas é valioso e me vingar de todos os outros participantes, de um modo metafórico?
Inicialmente pensei que devia dar-lhe um discurso acalorado sobre o porquê deixar uma pessoa esperando era muito rude, mas eu pensei, porque eu vou educá-lo, melhor eu vou fazer o mesmo, com certeza será mais divertido.
